Crítica | Sete Estranhos no El Royale (2018)
Sete Estranhos no El Royale é uma história original e cativante, que tira partido da conjugação estilo-enredo-personagens, traduzindo-se num resultado final misterioso, vibrante e apelativo.
Sete Estranhos no El Royale é uma história original e cativante, que tira partido da conjugação estilo-enredo-personagens, traduzindo-se num resultado final misterioso, vibrante e apelativo.
The Nun – A Freira Maldita deixa assim muito a desejar, sobretudo depois de uma campanha de marketing exaustiva e exagerada por todos os meios, e de algumas expectativas que se geraram sobretudo depois da inesperada sequela de Annabelle.
O resultado desta narrativa poderosa apoiada sobretudo numa interpretação provocadora de Toni Collette é simplesmente fascinante porque deixa espaço para discussão, para refletir e sobretudo deixa a sua semente como um autêntico pesadelo.
Pesquisa Obsessiva é um boa surpresa na medida em que nos proporciona uma experiência imersiva e intrigante, ao mesmo tempo que explora a influência das redes sociais na sociedade.
Clube dos Bilionários pega na temática de Wall Street, num estilo que procura ser jovial e próximo do Lobo de Wall Street, mas peca ao ser demasiado superficial e sem elementos marcantes, deixando apenas o destaque de ser uma espécie de regresso de Kevin Spacey ao grande ecrã.
O que de melhor existe em Ghostland – A Casa do Terror são as duas irmãs e o teor curioso e perturbador do pesadelo que as envolve. Não é um filme fácil, a história é brutal e mórbida, ainda que com algumas fragilidades pelo meio, pelo que as personagens acabam por ser o prato principal da trama.