About

O Panda’s Choice é um blog de cinema e televisão, online desde 23 de Novembro de 2013, criado com o objectivo de partilhar opiniões sobre filmes, séries, documentários e afins, escrito para todos. Foi criado para dar a conhecer um pouco mais sobre o que vejo e descubro, sempre com uma linguagem aberta e acessível a todos, onde me foco no que gostei e no que não gostei, deixando de lado os detalhes mais técnicos e a a pretenciosidade que domina por vezes a crítica.

Como um grande entusiasta da sétima arte e da televisão, optei por conciliar a minha vida profissional com este pequeno desafio pessoal. Romances, thrillers, terror, grandes blockbusters e pequenos tesouros indie… Há aqui espaço para falar de tudo um pouco, até porque sou incapaz de recusar um bom filme ou uma sessão de binge watching pelo fim de semana. À custa deste pequeno projecto, tenho descoberto cada vez mais pequenos tesouros que até então passavam despercebidos nos meus interesses, e tenho também partilhado opiniões e conhecido pessoas que partilham a mesma paixão pela sétima arte. E é isto que faz deste projecto um grande mimo pessoal, que tem crescido comigo, ano após ano. Assim, e com o pouco tempo livre que me resta, aproveito este espaço para explorar festivais de cinema em Portugal, eventos, filmes e séries, que tanto podem ser estreias da semana como pequenas descobertas ou conteúdos perdidos na minha watchlist, tendo sempre como máxima o meu interesse pela indústria cinematográfica.

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26 thoughts on “About”

  • Loving your blog, . Your passion and knowledge of cinema is more than evident. I’ll definitely be looking forward to your future posts.

    And thanks for following my blog.

  • HI there and thanks for the follow. I will be back to check out your reviews on anything that interests me. You have a great blog here, with a very professional look and feel.
    Good luck with your writing, and best wishes from England. Pete.

  • A visit and a follow deserves a reciprocal act. I’m always looking for things to read. I liked your Ghostbusters review, I will be covering it next month on 30 Years On. Come back by and compare. Thanks for the follow and I’ll see you here on the nets.

  • Vim cá parar porque por alguma razão decidiste que o meu blogue vale a pena ser seguido, o que agradeço, sobretudo porque de outra maneira poderia nunca ter descoberto o teu espaço. Também adoro cinema, como de resto acho que qualquer ser humano deve gostar. Não faço ideia qual é o meu género preferido, mas não dispenso terror, filmes baseados em histórias verídicas ou com fundos históricos. Vou começar a seguir atentamente este teu espaço 🙂

    • Olá, como deves calcular encontrar blogs portugueses no meio da imensidão de blogs é complicado então sempre que encontro algum e, se for interessante, gosto de demonstrar o meu apoio. Desde já muito obrigado pelas palavras, porque é sempre bom saber que temos alguém do outro lado interessada naquilo que produzimos, sejam opiniões, textos ficcionais ou até mesmo outros projectos. Acho que essencial o apoio entre a pequena comunidade de bloggers portugueses porque de facto, são iniciados grandes projectos de interesse no nosso país que muitas vezes acabam cancelados ou esquecidos por falta de divulgação. Espero que gostes dos textos que são um bocadinho longos por vezes e qualquer coisa que queiras partilhar sobre algum dos filmes ou uma simples sugestão/reclamação estás à vontade! E já agora, parabéns pelo teu blogue! 🙂

      • Na verdade, acho bastante fácil encontrar blogues portugueses, ¨há milhares. Em termos de qualidade, talvez seja outra história. Depende muito do que andamos à procura. Mas concordo plenamente que alguns grandes projectos acabam por desaparecer por falta de adesão. Quanto aos teus textos, serem longos não me assustam. Tenho a certeza que não escreves metade do que tens para dizer acerca de qualquer dos filmes que vês. Vou continuar a seguir o espaço, porque adoro cinema. Tal como escreves sobre filmes, também deves gostar de ler outras críticas… não sei se conheces A Companhia das Amêndoas, mas recomendo. De resto, obrigada também 🙂

          • Vais gostar, prometo. Se não gostares, vou querer saber porquê. O autor é meu colega de turma (não é por isso que o recomendo!) e tem também um programa de rádio na ual, chamado Um Lance no Escuro, se estiveres interessado em ouvir 🙂

        • Afinal conhecia o blogue que me recomendaste (mas o nome não me vinha a cabeça) e já lia as críticas do Rui tanto no Espalha-Factos como agora na Máquina de Escrever. Por acaso até gostava de ter mais tempo para ler críticas, porque me ajuda a reflectir principalmente quando se passou algum tempo desde o dia em que vi o filme sobre promenores que nem me dei conta.

          • Pronto, agora o meu último comentário não faz sentido, porque tu já o conhecias. Também escrevo no Espalha-Factos, mas nas secções de Vida e de Palcos (muitas notícias e alguns artigos próprios). Tempo… um factor que escasseia cada vez mais… quer dizer, no outro dia li algo muito interessante, ou ouvi, já nem me lembro bem, sobre não ser o tempo que acaba, mas nós que nos esgotamos nele, afinal de contas o tempo existe para além de nós, nós vamos e ele fica. Lembrei-me disto agora não sei porquê. Sou eu a divagar. Mas sim, também tenho pena de não ter tempo para ler, não só críticas, como de tudo um pouco, excepto a bibliografia do curso, que para isso é preciso uma vida extra.

          • Achei interessante essa lógica de sermos nós a esgotarmo-nos no tempo, tendo em conta que nós agimos em função dele. Either way, divagar é sempre bom, ainda se aprendem umas boas coisas quando paramos um pouco para pensar. Quanto a bibliografias de curso, como sou estudante de engenharia não me posso queixar muito de livros. Acabo sempre por dedicar parte do meu tempo ao blog e o restante às Matemáticas e Físicas do curso. Infelizmente era preciso uma segunda vida para podermos ver tudo aquilo que queremos e ter tempo ainda para sustentar os nossos caprichos…

          • Sou estudante de Ciências da Comunicação… o que não me falta são livros que devia ler. Mas é o que gosto. Temos de equilibrar, há sempre tempo para o que nos é realmente importante.

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